Estudo sul-coreano mostra que casos de delta têm carga viral 300 vezes maior do que cepa original

A carga mais elevada significa que o vírus se dissemina muito mais facilmente de pessoa para pessoa, aumentando as infecções e hospitalizações. Pessoas infectadas com a delta, variante mais transmissível do novo coronavírus, apresentaram carga viral 300 vezes maior se comparado com os indivíduos infectados com a versão original do vírus nos primeiros dias dos sintomas da Covid-19, revelou um estudo da Coreia do Sul. O valor da carga viral, entretanto, diminui gradualmente com o tempo - chegando a ser 30 vezes maior depois de quatro dias da infecção e pouco mais de 10 vezes após nove dias - se igualando aos níveis vistos em outras variantes depois de 10 dias, informou o Centro de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KDCA) nesta terça-feira (24). Veja 5 pontos sobre a variante delta Anvisa amplia prazo de validade da vacina contra Covid-19 Oxford/AstraZeneca para nove meses Taxa de transmissão da Covid-19 no Brasil tem ligeira alta, mas segue abaixo de 1, aponta Imperial College A carga mais elevada significa que o vírus se dissemina muito mais facilmente de pessoa para pessoa, aumentando as infecções e hospitalizações, disse Lee Sang-won, uma autoridade do Ministério da Saúde, em uma coletiva de imprensa. "Mas isto não significa que a Delta é 300 vezes mais infecciosa... achamos que sua taxa de transmissão é 1,6 vez a da variante Alpha, e cerca de duas vezes a da versão original do vírus", disse Lee. A variante delta do novo coronavírus foi identificada primeiramente na Índia, e a Alpha no Reino Unido. Para evitar a disseminação da variante delta, agora a linhagem predominante em todo o mundo, a KDCA pediu às pessoas que façam exames imediatamente quando desenvolverem sintomas da Covid-19 e que evitem encontros pessoais. A proliferação rápida da delta e as taxas baixas de vacinação pegam grande parte da Ásia de guarda baixa, especialmente em mercados emergentes, enquanto as economias da Europa e da América do Norte se reativam. Veja mais vídeos:

Estudo sul-coreano mostra que casos de delta têm carga viral 300 vezes maior do que cepa original
A carga mais elevada significa que o vírus se dissemina muito mais facilmente de pessoa para pessoa, aumentando as infecções e hospitalizações. Pessoas infectadas com a delta, variante mais transmissível do novo coronavírus, apresentaram carga viral 300 vezes maior se comparado com os indivíduos infectados com a versão original do vírus nos primeiros dias dos sintomas da Covid-19, revelou um estudo da Coreia do Sul. O valor da carga viral, entretanto, diminui gradualmente com o tempo - chegando a ser 30 vezes maior depois de quatro dias da infecção e pouco mais de 10 vezes após nove dias - se igualando aos níveis vistos em outras variantes depois de 10 dias, informou o Centro de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KDCA) nesta terça-feira (24). Veja 5 pontos sobre a variante delta Anvisa amplia prazo de validade da vacina contra Covid-19 Oxford/AstraZeneca para nove meses Taxa de transmissão da Covid-19 no Brasil tem ligeira alta, mas segue abaixo de 1, aponta Imperial College A carga mais elevada significa que o vírus se dissemina muito mais facilmente de pessoa para pessoa, aumentando as infecções e hospitalizações, disse Lee Sang-won, uma autoridade do Ministério da Saúde, em uma coletiva de imprensa. "Mas isto não significa que a Delta é 300 vezes mais infecciosa... achamos que sua taxa de transmissão é 1,6 vez a da variante Alpha, e cerca de duas vezes a da versão original do vírus", disse Lee. A variante delta do novo coronavírus foi identificada primeiramente na Índia, e a Alpha no Reino Unido. Para evitar a disseminação da variante delta, agora a linhagem predominante em todo o mundo, a KDCA pediu às pessoas que façam exames imediatamente quando desenvolverem sintomas da Covid-19 e que evitem encontros pessoais. A proliferação rápida da delta e as taxas baixas de vacinação pegam grande parte da Ásia de guarda baixa, especialmente em mercados emergentes, enquanto as economias da Europa e da América do Norte se reativam. Veja mais vídeos: